A SANTA DOS CICLISTAS!

A SANTA DOS CICLISTAS!

História do Ciclismo Itália: A SANTA DOS CICLISTAS! Em 1948, na região da Lombardia, no norte da Itália, às margens do Lago di Como, foi construída uma capela em homenagem à Madonna di Ghisallo. A santa consagrada à segurança e bem-estar dos ciclistas. (abaixo o memorial de bronze do lado de fora da capela, e fotos da Capela). Como a região fazia parte do Giro di Lombardia, importante prova ciclística italiana, o padre local, Ermelindo Viganò, propôs que a santa fosse declarada padroeira dos ciclistas. A sugestão foi acatada pelo Papa Pio XII e a Nossa Senhora de Ghisallo foi consagrada oficialmente em 1949. Desde então, este pequeno santuário tornou-se um museu de pessoas que têm procurado as suas bênçãos: como o Líder Jerseys do Giro d'Italia e o Tour de França (assim como aquelas deixadas por amadores ). Como podem ver as paredes são enfeitadas por bicicletas de ciclistas que são lendários, como: a bicicleta de Fausto Coppi, Gino Bartali e Eddy Merckx. Há até uma bicicleta Alfonsina Strada, da primeira e única mulher a andar no Giro. As ruas circundantes são espetaculares, mas o destaque pode ser o paredão de Sormano, um trecho de asfalto deformado cuja 1,5 milhas de 18 por cento de grau foi usado para classificar os campeões da forragem nas primeiras corridas do esporte. A fama “ciclística” da Madonna del Ghisallo é tão grande que foi proclamada pelo papa Pio XII, em 1948, Patrona universal dos ciclistas. Madonna di Ghisallo é uma colina na região da Lombardia, no norte da Itália. Recebeu esse nome após uma aparição da santa ao Conde Ghisallo que, na Idade Média, ao ser atacado por bandidos, se refugiu em uma capela e viu sua imagem. Para comemorar a criação da Fundação Museu del Ciclismo Madonna del Ghisallo, em 2000, foi promovida uma corrida da capela até o Vaticano. Os ciclistas levaram uma tocha que foi entregue ao Papa João Paulo II. A construção do museu, em um prédio de arquitetura moderna, foi finalizada em 31 de maio de 2006 e foi abençoada pelo Papa Bento XVI.